No Feijão (Maletta) com Baixa Gastronomia por Nenel [4k] - Bastidores, Belo Horizonte, Brasil



#baixagastronomia #belohorizonte #comidamineira 00:00:00 Edifício Maletta 00:01:48 A varandinha do Feijão, Edificio Maletta 00:02:20 A Cerveja BG estupidamente gelada 00:02:55 Bolinho das Quebradas 00:03:51 Porção de Linguiça com Jiló 00:04:34 A Caipirinha da Tradicional Limonada do Mercado Central de Belo Horizonte 00:05:48 As cervejas BG para o caminho até o Tim Bilhares 00:06:11 Edifício Maletta O Feijão é um restaurante localizado na varanda mais charmosa de BH, no Edifício Maletta! Comida simples feita com amor e carinho. - https://pt-br.facebook.com/feijaorestaurante/about/ O Feijão está no Edifício Maletta, um prédio que tem uma importância enorme na história cultural e política de Belo Horizonte - https://www.instagram.com/feijaomaletta/ Baixa Gastronomia por Nenel: https://www.instagram.com/baixagastronomia/ "Filha de pai libanês e mãe brasileira e comerciante, neta de uma cozinheira nata, a chef Fernanda Abdallah cresceu entre o boteco dos avós árabes e o restaurante da mãe. Sempre foi apaixonada por receber pessoas e promover encontros. No restaurante Feijão, que fica no Edifício Arcângelo Maletta, o propósito é receber com afeto e carinho para proporcionar um momento de paz e tranquilidade em meio a confusão do centro da cidade." - https://portalbelohorizonte.com.br/o-que-fazer/comer-e-beber/restaurante/feijao-restaurante?__goc_wbp__=271602002fsGZGQ3Dj_r1Ezch2k5M58Zha0M "O Feijão abriu as suas portas no dia 12/12/12 como a realização do casa de sócios Eduardo Pimentel e Fernanda Abdallah. Localizado na varanda do Maletta, a proposta do restaurante é servir comida simples, farta, caseira e afetiva a preço justo. Prato: Bolinho das Quebradas - Porção de bolinhos de costelinha de porco combinada com pimenta biquinho, acompanhados do molho barbecue de goiabada picante da casa." - https://portalbelohorizonte.com.br/virada/2023/noticias/feijao-maletta-maletta "BH em Cantos: Maletta, um Patrimônio Democrático criado em 03/08/2017 - atualizado em 28/06/2018 | 13:45 Se no dicionário maleta é sinônimo de uma mala pequena, em Belo Horizonte a palavra ganha um novo significado: o nome caiu nas graças dos belo-horizontinos por causa de um dos prédios mais convidativos da cidade, o Conjunto Arcângelo Maletta. O prédio situado à rua da Bahia, esquina com avenida Augusto de Lima, no Centro, é conhecido como local de boemia, e mescla, há mais de 50 anos, atividades comerciais com apartamentos residenciais, restaurantes e bares, que dão fôlego ao título de “capital dos botecos” carregado pela cidade. De território democrático em tempos da ditadura a ponto de encontro entre os produtores e consumidores da arte nos dias de hoje, o Maletta continua a ser um dos mais interessantes cenários da vida cultural e histórica de BH. Com 19 andares na área comercial e 31 no espaço residencial, o Maletta tem 319 apartamentos, 642 salas, 72 lojas e 74 sobrelojas. Os apartamentos somam cerca de 1.300 moradores e abrigam estudantes organizados em repúblicas ou famílias que compraram o imóvel à época da construção. Além do movimento dos moradores, cerca de cinco mil frequentadores circulam diariamente pelos corredores, em busca de serviços diversos que vão de lan houses a escritórios de advocacia, passando por costuras, consertos de relógios e calçados, entre outros. Grande Hotel O edifício foi construído onde era o Grande Hotel, aberto em agosto de 1897, quatro meses antes da inauguração de Belo Horizonte. O local recebeu personalidades como Oswald de Andrade e Tarsila do Amaral e foi comprado pelo italiano Arcângelo Maletta, que o gerenciou de 1919 até 1953, ano da morte dele. O prédio foi vendido à Cia de Empreendimentos Gerais, que o demoliu em 1957 para inaugurar, em 1961, o Conjunto Arcângelo Maletta, em homenagem ao último dono do hotel. Desde a edificação, os bares do conjunto se integraram à vida cultural da cidade. A Cantina do Lucas, aberta desde 1962, foi frequentada por escritores e músicos como Murilo Rubião, Nivaldo Ornelas, Wagner Tiso e Milton Nascimento. O bar é tombado pelo Patrimônio Cultural da Fundação Municipal de Cultura e teve como funcionário Olympio Perez Munhoz, conhecido como Seo Olympio, imortalizado no Guinness Book por ser o garçom que permaneceu por mais tempo em atividade no Brasil. Nas décadas de 1960 e 1980, o edifício reuniu escritores, jornalistas, intelectuais, atores e estudantes. Nos anos 1990, passou a ser alvo de “turismo de ocasião”, recebendo visitas de casais da periferia, figuras boêmias e viajantes. Desde então, o movimento dentro do edifício se tornou peculiar: durante o dia, lojas e restaurantes oferecem serviços cotidianos; à noite, os bares predominam." - https://prefeitura.pbh.gov.br/noticias/bh-em-cantos-maletta-um-patrimonio-democratico?__goc_wbp__=114273002ccxMzgPjiu9s_penlTmik-0sUtw