Na Plaza de Mercado La Perseverancia com Baixa Gastronomia por Nenel, Bogotá, Colômbia
#bogotá #colombianfood #baixagastronomia
Na Plaza de Mercado La Perseverancia com Baixa Gastronomia por Nenel, Bogotá, Colômbia - Bastidores
00:00:00 Entrada - Plaza de Mercado La Perseverancia
00:01:40 Plaza de Mercado La Perseverancia
00:03:30 Tolú Restaurante
00:04:13 Empanadas de Ajiaco COP $ 21.000 ( R$ 28.13, EUR 5.13 em 04.2023)
00:04:50 Arroz de Camaron - COP $ 36.000 ( R$ 48.23, EUR 8.80 em 04.2023)
00:04:59 Arroz de Mariscos - COP $ 32.000 ( R$ 42.87, EUR 7.82 em 04.2023)
00:05:53 Ajiaco - COP $ 30.000 ( R$ 40.19, EUR 7.33 em 04.2023)
00:06:17 Mote de Queso - COP $ 30.000 ( R$ 33.49, EUR 6.11 em 04.2023)
"PRAÇA DO MERCADO LA PERSEVERANCE
Explorar novos sabores e sensações no paladar é algo muito típico em viagens. Ao visitar Bogotá você se deliciará ao experimentar a cultura gastronômica da cidade. A cidade dá-lhe a oportunidade de descobrir sabores únicos num cenário cheio de história, cor e claro muitos pratos típicos, esta é a praça do mercado La Perseverancia.
A praça do mercado La Perseverancia está localizada em um dos bairros mais populares da cidade, considerado o primeiro bairro operário de Bogotá que dá nome a esse cenário de frutas, verduras e mais de um segredo.
A renomada praça do mercado La Perseverancia está localizada exatamente na Carrera 5 e Calle 30. Sua história remonta a 1889, quando a família Vega vendeu o terreno para Leo Koop, dono da cervejaria Bavaria em Bogotá, por US$ 10 mil na época. Porém, a construção da praça só teria início em 1940.
Na zona ainda se conservam casas altas e coloridas com portas de madeira muito típicas do início do século. Com o passar dos anos, os camponeses das cidades vizinhas de Bogotá, que vinham vender frutas, verduras e animais, formaram uma comunidade que daria origem a um mercado que com o tempo se transformaria no que é hoje a praça do mercado La Perseverancia.
Muitos habitantes e comerciantes da região deixaram seu legado de geração em geração. É o caso de dona Berta Segura, comerciante da praça há 25 anos: “a estrutura era de pedra e as casas eram ranchos, não havia serviços e todos os bairros estavam desarrumados; Os atacadistas vinham das cidades para vender apenas um produto e houve um tempo em que cobravam do agricultor por dia de venda. Além disso, no meio do local havia plantações de milho, batata e cevada.” Ao longo dos anos, a alegre e colorida praça do mercado La Perseverancia passou por importantes mudanças em sua infraestrutura física. O governo distrital de Bogotá contribuiu para melhorar as condições da atividade comercial neste cenário. Hoje a praça é um lugar agradável onde o conhecimento se mistura com os sabores e aromas mais tradicionais dos produtos de Bogotá e cidades vizinhas.
Ao visitar a praça do mercado La Perseverancia você encontrará 79 barracas entre as quais você descobrirá: restaurantes típicos (a especialidade é a fritanga), frutarias, barracas de verduras e frutas que você vai adorar. Aqui você encontrará os melhores sabores da gastronomia típica de Bogotá.
Pela sua oferta gastronómica tradicional em 2019, a praça do mercado La Perseverancia foi nomeada para os prémios "La Barra", organização que reconhece o melhor dos restaurantes de gastronomia colombiana, e também incentiva o tempero, a dedicação, o esforço, a inovação e a gentileza que os chefs têm com seus clientes; Com esta importante nomeação, foi reconhecido o trabalho de todos aqueles que hoje fazem desta praça um lugar mágico.
A praça do mercado La Perseverancia foi declarada patrimônio cultural e é considerada um atrativo turístico-gastronômico de Bogotá por preservar tradições ligadas ao campo, ao cultivo e à culinária tradicional. Este é um cenário maravilhoso para a obtenção de fotografias e amostras audiovisuais, hoje é desejado por produtores da indústria cinematográfica e estudantes para realizarem suas produções.
Durante a sua visita à praça do mercado La Perseverancia você deve provar o prato característico de Bogotá: o ajiaco santafereño, e nesta praça você pode experimentar um dos melhores da cidade, você não vai se arrepender" - https://visitbogota. co/es/attractive/ancestral/marketplace-la-perseverancia-51-183
"O restaurante Tolú está localizado na Praça do Mercado La Perseverancia (bairro La Macarena). Este estabelecimento se destaca por preparar pratos típicos do altiplano Cundiboyacense e de algumas regiões do Caribe colombiano. Em 2016 Tolú ganhou o prêmio de melhor Santafero ajiaco de Bogotá (reconhecimento concedido pelo Instituto Distrital de Turismo, IDT). " - https://visitbogota.co/es/restaurantes/ver/tolu-3047
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4 Biroscas em Bogotá com Baixa Gastronomia por Nenel, Colombia [4k] - Bastidores
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4 Biroscas em Bogotá com Baixa Gastronomia por Nenel, Colombia [4k] - Bastidores
00:00:00 Cerveza Club Colombia Rioja com Baixa Gastronomia por Nenel (bastidores), Balmoral Restaurante y Pescaderia, Bogotá, Colômbia
00:01:27 No Bar Doña Ceci bebendo uma Cerveza Costeña com Baixa Gastronomia por Nenel, Bogotá, Colombia
00:04:33 Cerveza Costeña com Baixa Gastronomia por Nenel no Bar Ignacio, Bogotá, Colombia [4k] - Bastidores
00:05:58 Cigarreria La Candelaria, Bogotá, Colombia com Baixa Gastronomia por Nenel - Cerveza Aguila
00:11:36 Embutidos - Cigarreria La Candelaria
00:14:08 Choripán - Cigarreria La Candelaria
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No Feijão (Maletta) com Baixa Gastronomia por Nenel [4k] - Bastidores, Belo Horizonte, Brasil
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00:00:00 Edifício Maletta
00:01:48 A varandinha do Feijão, Edificio Maletta
00:02:20 A Cerveja BG estupidamente gelada
00:02:55 Bolinho das Quebradas
00:03:51 Porção de Linguiça com Jiló
00:04:34 A Caipirinha da Tradicional Limonada do Mercado Central de Belo Horizonte
00:05:48 As cervejas BG para o caminho até o Tim Bilhares
00:06:11 Edifício Maletta
O Feijão é um restaurante localizado na varanda mais charmosa de BH, no Edifício Maletta! Comida simples feita com amor e carinho. - https://pt-br.facebook.com/feijaorestaurante/about/
O Feijão está no Edifício Maletta, um prédio que tem uma importância enorme na história cultural e política de Belo Horizonte - https://www.instagram.com/feijaomaletta/
Baixa Gastronomia por Nenel: https://www.instagram.com/baixagastronomia/
"Filha de pai libanês e mãe brasileira e comerciante, neta de uma cozinheira nata, a chef Fernanda Abdallah cresceu entre o boteco dos avós árabes e o restaurante da mãe. Sempre foi apaixonada por receber pessoas e promover encontros. No restaurante Feijão, que fica no Edifício Arcângelo Maletta, o propósito é receber com afeto e carinho para proporcionar um momento de paz e tranquilidade em meio a confusão do centro da cidade." - https://portalbelohorizonte.com.br/o-que-fazer/comer-e-beber/restaurante/feijao-restaurante?__goc_wbp__=271602002fsGZGQ3Dj_r1Ezch2k5M58Zha0M
"O Feijão abriu as suas portas no dia 12/12/12 como a realização do casa de sócios Eduardo Pimentel e Fernanda Abdallah. Localizado na varanda do Maletta, a proposta do restaurante é servir comida simples, farta,
caseira e afetiva a preço justo.
Prato: Bolinho das Quebradas - Porção de bolinhos de costelinha de porco combinada com pimenta biquinho, acompanhados do molho barbecue de goiabada picante da casa." - https://portalbelohorizonte.com.br/virada/2023/noticias/feijao-maletta-maletta
"BH em Cantos: Maletta, um Patrimônio Democrático
criado em 03/08/2017 - atualizado em 28/06/2018 | 13:45
Se no dicionário maleta é sinônimo de uma mala pequena, em Belo Horizonte a palavra ganha um novo significado: o nome caiu nas graças dos belo-horizontinos por causa de um dos prédios mais convidativos da cidade, o Conjunto Arcângelo Maletta. O prédio situado à rua da Bahia, esquina com avenida Augusto de Lima, no Centro, é conhecido como local de boemia, e mescla, há mais de 50 anos, atividades comerciais com apartamentos residenciais, restaurantes e bares, que dão fôlego ao título de “capital dos botecos” carregado pela cidade. De território democrático em tempos da ditadura a ponto de encontro entre os produtores e consumidores da arte nos dias de hoje, o Maletta continua a ser um dos mais interessantes cenários da vida cultural e histórica de BH.
Com 19 andares na área comercial e 31 no espaço residencial, o Maletta tem 319 apartamentos, 642 salas, 72 lojas e 74 sobrelojas. Os apartamentos somam cerca de 1.300 moradores e abrigam estudantes organizados em repúblicas ou famílias que compraram o imóvel à época da construção. Além do movimento dos moradores, cerca de cinco mil frequentadores circulam diariamente pelos corredores, em busca de serviços diversos que vão de lan houses a escritórios de advocacia, passando por costuras, consertos de relógios e calçados, entre outros.
Grande Hotel
O edifício foi construído onde era o Grande Hotel, aberto em agosto de 1897, quatro meses antes da inauguração de Belo Horizonte. O local recebeu personalidades como Oswald de Andrade e Tarsila do Amaral e foi comprado pelo italiano Arcângelo Maletta, que o gerenciou de 1919 até 1953, ano da morte dele. O prédio foi vendido à Cia de Empreendimentos Gerais, que o demoliu em 1957 para inaugurar, em 1961, o Conjunto Arcângelo Maletta, em homenagem ao último dono do hotel.
Desde a edificação, os bares do conjunto se integraram à vida cultural da cidade. A Cantina do Lucas, aberta desde 1962, foi frequentada por escritores e músicos como Murilo Rubião, Nivaldo Ornelas, Wagner Tiso e Milton Nascimento. O bar é tombado pelo Patrimônio Cultural da Fundação Municipal de Cultura e teve como funcionário Olympio Perez Munhoz, conhecido como Seo Olympio, imortalizado no Guinness Book por ser o garçom que permaneceu por mais tempo em atividade no Brasil.
Nas décadas de 1960 e 1980, o edifício reuniu escritores, jornalistas, intelectuais, atores e estudantes. Nos anos 1990, passou a ser alvo de “turismo de ocasião”, recebendo visitas de casais da periferia, figuras boêmias e viajantes. Desde então, o movimento dentro do edifício se tornou peculiar: durante o dia, lojas e restaurantes oferecem serviços cotidianos; à noite, os bares predominam." - https://prefeitura.pbh.gov.br/noticias/bh-em-cantos-maletta-um-patrimonio-democratico?__goc_wbp__=114273002ccxMzgPjiu9s_penlTmik-0sUtw
El Mercado de las Pulgas de Usaquén, Walking Tour com Comida [4k] com Baixa Gastronomia por Nenel
#bogota #walkingtour #baixagastronomia
El Mercado de las Pulgas de Usaquén, Bogotá, Colômbia, Walking Tour com Comida 4k] com Baixa Gastronomia por Nenel
00:00:00 El Mercado de las Pulgas de Usaquén
00:02:38 Feria Artesanal Huellas Colombianas
00:02:52 Cerveja de Cann-abis
00:03:14 Lechona com Baixa Gastronomia por Nenel
00:05:02 Lechona com Baixa Gastronomia por Nenel
00:10:25 Choripán Argentino com Baixa Gastronomia por Nenel
"Nossa história
A Feira da Ladra de Usaquén tem 30 anos de histórias e tradições que foram possíveis graças ao apoio das autoridades governamentais, onde uma grande variedade de artigos artesanais são oferecidos ao público visitante.
A Feira da Ladra de Usaquén nasceu em 1990, com o nome de mercado “Associação de Expositores Toldos de San Pelayo”, este nome refere-se a San Pelayo, o jovem mártir espanhol, que também está relacionado com o nascimento do comércio de antiguidades. esta organização surgiu como uma convocação da Prefeitura da cidade de Bogotá, naquela época foram convocados artesãos e artistas, para dar-lhes a oportunidade de expor seu talento no mercado. Esta associação integrou uma grande variedade de ofícios, destacando-se dentro destes; artesãos, restauradores, comerciantes, colecionadores, livreiros e artistas de dentro e de fora do país, entre os produtos oferecidos estavam antiguidades, colecionáveis, curiosidades e artesanato, como música, móveis, colecionáveis, plantas, roupas usadas, livros usados, entre outros.
Em 2009, o mercado Toldos de San Pelayo estava ameaçado por graves problemas administrativos e financeiros, provocando uma ruptura nas relações da administração da época com um grupo maioritário de expositores. No entanto, esse mesmo grupo de artesãos e comerciantes decidiu continuar a sua actividade no mercado, vendo a necessidade de garantir a sobrevivência deste emblemático evento.
Foi assim que nasceu uma nova administração, com a qual se realizaria a reabertura do mercado. Como o nome “Feira da Ladra de Usaquén” nasceu, no dia 24 de outubro de 2009, nasceu a “Associação da Feira da Ladra de Usaquén”, uma entidade sem fins lucrativos, atualmente composta por 240 expositores, preservando grande parte do mercado. expositores que vinham participando como convidados da antiga administração e que contribuíram para a construção deste evento, cada vez mais reconhecido e apreciado pelos cidadãos de Bogotá.
Desde então, e com o aval e apoio de entidades governamentais locais e distritais, a Associação Feira da Ladra de Usaquén não parou de trabalhar e de se fortalecer, até à data conseguiu incluir a expansão do seu espaço para acolher mais artesãos e artistas, dentro dos quais estão povos indígenas, povos afro, pessoas com deficiência, vítimas de conflitos armados, mulheres chefes de família, idosos, etc.
A Feira de Usaquén tem 30 anos de histórias e tradições que foram possíveis graças ao apoio das autoridades governamentais. Uma grande variedade de itens artesanais são oferecidos ao público visitante. Outra característica importante deste lugar é o ambiente tranquilo que é alcançado. graças à música e ao acolhimento de múltiplas pessoas de todas as faixas etárias, etnias e populações, tanto crianças como idosos que desfrutam plenamente da experiência neste local.
Está localizado na Carrera 6A, entre as ruas 119 e 120A do município de Usaquén, tornando-se um local de visita obrigatória para residentes e estrangeiros, é um plano perfeito para desfrutar nos domingos e segundas-feiras de feriado, do ambiente cultural e artesanal característico de In. Neste local, todas as semanas acontecem diferentes artesanatos, antiguidades, gastronomia, música ao vivo, exposições artísticas e muito mais, não em vão foi reconhecido como uma atividade de interesse cultural para a cidade." - https://www.mercadopulgasusaquen.com/historia/
Edifício Maletta: CO.BRE - Cooperativa de Brechós, no Maletta com Baixa Gastronomia por Nenel, BH
#baixagastronomia #belohorizonte #minasgerais
00:00:00 A Varandinha do Maletta
00:00:25 Vista da varanda - Museu da Moda de Belo Horizonte - MUMO
00:01:04 CO.BRE - Cooperativa de Brechós
00:03:19 Roletando no Edifício Maletta com Baixa Gastronomia por Nenel
Cooperativa de Brechós
♻️Moda circular
♻️Moda sustentável
Ed. Maletta Bahia 1148 Sobreloja 3
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@TVBaixaGastronomiaporNenel
"Fundado em 1961, o Edifício Arcângelo Maletta é conhecido como centro de boemia e discussão política há mais de 50 anos. Situado bem no cruzamento entre a rua da Bahia e a avenida Augusto de Lima o prédio é testemunha de momentos marcantes da sociedade mineira.
Com 19 andares na área comercial e 31 no espaço residencial, o Maletta tem 319 apartamentos, 642 salas, 72 lojas e 74 sobrelojas. A área residencial do conjunto tem cerca de 1.300 moradores e abriga estudantes organizados em repúblicas, famílias com crianças e idosos.
Além do movimento dos moradores, os corredores do Edifício Maletta fervilham durante a noite com o movimento de jovens que frequentam os bares do edifício.
O conjunto também recebe diariamente mais de 5 mil frequentadores, que buscam serviços de advocacia, costureira, relojoeiro… Lá também sempre tem gente procurando comprar discos usados em sebos ou roupas em brechó.
A construção do Maletta ficou conhecida por ser o lar da primeira escada rolante de BH.
Em conversa com o BHAZ, o historiador e professor da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), Liszt Vianna, conta que, para além da inovação, o prédio tem valor sociocultural. “O espaço é mais notabilizado pela ocupação dele, pela integração com a cidade e com os eventos políticos e sociais que aconteceram por lá”.
O professor relembra que as paredes do Maletta já foram cenário de resistência contra a ditadura que se instaurou no Brasil em 1964. Desde então, o prédio foi palco de manifestações políticas e ponto de encontro de todo o tipo de gente que procurava lazer na capital mineira.
Para compreender melhor como o Maletta chegou até aqui, é necessário voltar algumas décadas no tempo. Mais especificamente no ano de 1918, quando o italiano Arcângelo Maletta comprou por 300 contos de réis o Grande Hotel e iniciou suas atividades em Belo Horizonte.
O hotel funcionava na rua da Bahia, 1.136, esquina com avenida Paraopeba, atual avenida Augusto de Lima, e, por lá, passaram importantes figuras da cultura mineira, como o escritor Carlos Drummond de Andrade e o modernista Emílio Moura.
Arcângelo Maletta nasceu na região da Calábria, na Itália, em 18 de novembro de 1875, filho de Vicente e Theresa Maletta. Ele chegou ao Brasil aos 14 anos, com outros imigrantes, para trabalhar na cultura do café, em São Paulo, e naturalizou-se brasileiro com o tempo.
Mudou-se para a cidade de Queluz de Minas, região que originou 23 cidades mineiras, onde trabalhou em um hotel e adquiriu conhecimentos do setor. Maletta administrou o Grande Hotel até 1953, ano de sua morte.
Depois, o prédio foi vendido à Cia de Empreendimentos Gerais, que o demoliu em 1957 e iniciou a construção do Conjunto Arcângelo Maletta, em homenagem ao último dono do hotel.
BH Boêmia
Na busca de entender mais sobre a vida que circula no Edifício Maletta, o BHAZ conversou com o síndico do conjunto e ator Amauri Reis, 62. É com um sorriso no rosto e paixão nos olhos que ele fala sobre os primeiros dias em que visitou o Maletta.
Sentado em seu escritório, que tem até uma miniatura do edifício disposta em uma das mesas, ele relembra o início de sua carreira, que se entrelaça com a história do prédio em que trabalha até hoje.
“Eu começo a me apaixonar pelo Maletta em 1979. E eu achava uma loucura isso daqui. Em 79, eu resolvi fazer teatro e as pessoas frequentavam o Maletta. A gente saía da aula e vinha pra cá, porque era um centro de referência da cultura. A Cantina do Lucas era o bar onde todos os grandes artistas vinham depois do espetáculo. Então, a gente vinha para ver os grandes artistas”.
Desde a edificação, os bares do conjunto se integraram à vida cultural da cidade. A Cantina do Lucas, por exemplo, aberta desde 1962, foi frequentada por escritores e músicos como Murilo Rubião, Nivaldo Ornelas, Wagner Tiso e Milton Nascimento. Outra que sempre era vista nos ‘inferninhos’ do Maletta era a mineira Clara Nunes.
O bar é tombado pelo Patrimônio Cultural da Fundação Municipal de Cultura e teve como funcionário Olympio Perez Munhoz, conhecido como Seo Olympio, imortalizado no Guinness Book por ser o garçom que permaneceu por mais tempo em atividade no Brasil." - https://bhaz.com.br/noticias/bh/edificio-maletta/
No Tim Bilhares com Baixa Gastronomia por Nenel: Espaguete, Mexidão, Muqueca. Belo Horizonte, Brasil
#baixagastronomia #comidamineira #belohorizonte
00:00:00 Andando do Edifício Maletta até o Tim Bilhares
00:00:24 Uma Igreja ou um Museu?
00:01:17 Os Clássicos Rodízios de Massa de BH
00:01:58 Ocupaçao Maria do Arraial - Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas
00:02:17 Restaurante Gruta Metrópole desde 1920
00:02:42 Queremos uma Ministra Negra no STF
00:03:17 Os Grandes Andarilhos de BH
00:03:38 Sobre o Perro Caliente do Estádio El Campin, Bogotá: https://youtu.be/BVGSZ-JSGHs?si=JvM3GeuIEt0W0KGW
00:04:19 Sobre o Mercado das Flores de BH
00:04:40 Sobre o Othon Palace e o Starbucks
00:05:10 Mas era um rato ou uma ratazana?
00:05:46 Os Paulistas num Congresso em BH e a Ana Gazzola - Simbora para o Tim!
00:06:44 Sobre o Viaduto Santa Tereza e a Rua da Bahia
00:07:14 Sobre o Duelo de MCs: https://youtu.be/KM7b06b9nVA?si=hirCiMZCQO8IE9hl
00:07:24 Chegada no Tim Bilhares - https://www.instagram.com/timbilhares/
00:07:56 Scotch Bar antigamente era um Outro Esquema
00:08:20 O Picha e Pinta do Corredor do Tim SInuca
00:10:05 Dona Vandinha do Tim Bilhares
00:11:21 A Cozinha do Tim Bilhares
00:11:36 O Banheiro Masculino do Tim Bilhares
00:12:02 O Garçom Sorriso
00:12:54 O Livro: BH Anos 10 - Artênius Daniel: https://bhanos10.com/ - https://www.instagram.com/bhanos10/
00:13:27 Livro: Futebol no Embalo da Nostalgia - https://museudofutebol.org.br/crfb/acervo/673491/
00:13:43 Djalva e Pequena Morte @pequenamorte - Tá Tudo Aqui
00:14:57 Fernanda Abdallah https://www.instagram.com/feabdallah/ do Feijão Maletta https://www.instagram.com/feijaomaletta/ no BH Anos 10
00:15:38 A Claudinha https://www.instagram.com/claudia.quimica44/ da Cooperativa de Brechós https://www.instagram.com/cobre.brechos/
00:15:55 A Muquequinha ou Moqueca do Tim Bilhares
00:16:33 O Dudu https://www.instagram.com/eduardo.pimentel/ do Feijão Maletta e do Feijão Viajante https://www.instagram.com/feijaoviajante/
00:16:40 O Espaguetão do Tim Bilhares
00:17:14 A Polêmica da Bandeja Paisa de Bogotá
00:18:19 O Mexidão do Tim Bilhares
00:18:54 A Honra de Cortar o Ovo de Gema Mole do Mexidão do Tim Bilhares
00:19:16 O Torresminho molhado no Ovo de Gema Mole
00:19:34 O Dudu https://www.instagram.com/duducavalcantioficial/ da Dedicato Turismo https://www.instagram.com/dedicatoturismo/ e o Chicharrón
00:19:40 Ninguém resiste ao Mexidão
"Localizada no Centro de Belo Horizonte, a Tim Academia de Bilhares conta com, além das mesas de bilhar, tira-gostos, caldos, cervejas, destilados etc." - https://cumbucca.com.br/listing/tim-academia-de-bilhares/
"Tim Academia de Bilhares has, in addition to pool tables, snacks, broths, beers and spirits." - https://portalbelohorizonte.com.br/index.php/o-que-fazer/comer-e-beber/bar/tim-academia-de-bilhares?__goc_wbp__=094578002fU8WCr-tFu1jFlPuKmrPg61npyg
"Boa parte das mesas de sinuca de BH se concentra nos bares e botecos do Centro. Difícil não encontrar um que não tenha a famosa sinuquinha ou o sinucão (maior, também conhecido como bilhar). Tim Academia de Bilhares, na Rua dos Carijós, está entre os pontos mais tradicionais do ramo. Aberto há 24 anos por Valdemir Gonçalves, o Tim, e gerenciado pela irmã dele, Onisa Gonçalves, a Neném, o local se tornou referência. Costuma ter público cativo diariamente – não apenas nos fins de semana. “Tem gente que vem todos os dias. O movimento é maior a partir das 18h e se intensifica na madrugada. Quem gosta não abre mão”, avisa Neném." - https://www.em.com.br/app/noticia/divirta-se/2019/11/01/interna_divirta_se,1097037/sinuca-e-a-rainha-da-noite-nos-bares-de-belo-horizonte.shtml
Baixa Gastronomia por Nenel: @TVBaixaGastronomiaporNenel
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Nomadenauta - Cortes dos Bastidores com Baixa Gastronomia por Nenel @Nomadenauta
At Chorro de Quevedo with Baixa Gastronomia por Nenel, Walking Tour, Bogotá, Colombia, Nightlife
#baixagastronomia #bogota #walkingtour
"Chorro de Quevedo, a Historical and Cultural Corner in the Heart of Bogota
Bogota, the capital of Colombia, is a city that harbors a rich history and diverse cultural heritage. Amidst its cobblestone streets and colonial buildings, one of the emblematic places that stands out is Chorro de Quevedo. This small corner, located in the La Candelaria neighborhood, is much more than a simple square: it’s a meeting point of traditions, art, and tourism that resonates with echoes of the past.
Historical Origins: A Witness to the Past
The Chorro de Quevedo square is the place where Gonzalo Jimenez de Quesada established his garrison, shortly before founding the city of Bogota there in 1538. The first Christian church in Bogota, the Humilladero Chapel, was built there.
However, the square gained significance long before his arrival. The indigenous Muisca people, the original inhabitants of the region, already considered this place a spiritual and cultural meeting point. Ceremonies and rituals took place here, marking the beginning of the historical importance of this site.
It’s the place where, according to chronicles, the Zipa, the supreme ruler of the Muisca, would stand. From that vantage point, the noble could contemplate the vastness of the Bogota savanna.
In 1832, the space was acquired by an Augustinian friar named Quevedo. There, the father installed a public fountain that remained in operation until 1896, giving the place the name that it still bears today. In that year, the collapse of a wall destroyed the original fountain.
The space was somewhat forgotten until authorities reconstructed it in 1969, based on historical descriptions. The current Hermitage of San Miguel del Principe was built, following the architecture of the disappeared Humilladero Chapel.
Tradition and Living Culture
Today, Chorro de Quevedo is a melting pot of cultural traditions that blend in its cobblestones and murals. The bohemian and creative spirit of the place attracts artists, musicians, and writers who gather to share their art and express their ideas. The nearby streets are adorned with graffiti and murals that narrate stories of the city and the country, creating an open-air gallery that invites visitors to immerse themselves in local culture.
Through the narrow streets surrounding the square, dozens of local vendors sell crafts and offer visitors chicha, the indigenous beverage made from fermented maize, and “fritanga,” a combination of pork sausages, stuffed meats, lamb giblets, and various fried organ meats.
Storytellers, Guardians of Bogotá’s Oral Tradition
In the historical heart of Bogota, Chorro de Quevedo emerges as an emblematic corner where oral tradition comes to life. The “Cuenteros del Chorro de Quevedo,” passionate urban storytellers, captivate locals and visitors with their lively and colorful tales. Sitting on the old cobblestones, these street artists preserve the essence of Colombian culture through the spoken word.
Chorro de Quevedo, the birthplace of legends and cultural gatherings, turns into a stage where stories that oscillate between fantasy and reality are told each night. The storytellers skillfully weave captivating narratives, entertaining their audience while keeping alive the ancestral tradition of transmitting knowledge through word of mouth. Their stories span from pre-Columbian myths to contemporary anecdotes, creating an invaluable link between past generations and newcomers.
Thus, the “Cuenteros del Chorro de Quevedo” stand as guardians of Bogota’s cultural heritage, reminding us that amidst modern hustle and bustle, timeless stories still have the power to unite the community and celebrate the richness of the spoken word.
Tourists Drawn by Local Charm
Chorro de Quevedo has transcended its ancestral history and become a popular tourist destination. Visitors can experience the authenticity of Bogota while exploring its cobblestone streets and colonial buildings. They can enjoy a diverse gastronomy in the small restaurants lining the square, offering everything from traditional dishes to international options. Moreover, the vibrant atmosphere and artistic energy attract travelers seeking unique experiences.
One of the most crowded spaces is Calle del Embudo, a narrow cobblestone alley that leads down from the central square northwards. Colorful shops, selling crafts, chicha, and the famous “picada” or “fritanga,” are always a great draw for both locals and tourists." - https://colombiaone.com/2023/08/23/chorro-quevedo-historical-cultural-corner-heart-bogota/
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🗺️ Localizaçao: https://fera-map.blogspot.com/ 📍
No Bar do Cabral com Baixa Gastronomia por Nenel: Bastidores - Belo Horizonte, Brasil
#baixagastronomia #buteco #comidamineira
No Bar do Cabral com Baixa Gastronomia por Nenel: Bastidores - Bairro Serra - Belo Horizonte, Brasil
00:00:00 Tomando uma Cerveja Baixa Gastronomia Brüder
00:00:49 Pastelzinho Napolitano
00:02:04 O Bifinho Combo do Zézé
00:04:18 A Estufa se formando
00:05:12 Jiló com Batata
00:06:43 O Homem Pássaro do Bairro Serra
00:07:40 Valeu Cabral! Valeu Zézé! Até a próxima
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No Restaurante Mineirinho I com Baixa Gastronomia por Nenel - KAOL - Bastidores - Belo Horizonte
#baixagastronomia #comidamineira #belohorizonte
Observação: Esse Kaol é do Restaurante Mineirinho I, desde que o KAOL se tornou uma lenda muitos outros lugares excelentes também oferecem essa iguaria.
"No movimentado centro de Belo Horizonte fica uma pequena lanchonete chamada Café Palhares. É um lugar pequeno, com apenas vinte lugares sentados ao redor de um balcão em formato de U. Nada mudou muito desde que a lanchonete foi aberta em 1938 pelos irmãos Antônio e Nilton Palhares Dini . Na hora do almoço durante a semana, o horário de maior movimento do restaurante, a espera por um lugar é inevitável, mas ninguém se demora em uma refeição no Café Palhares, então a espera normalmente não é muito longa. A maioria dos que esperam para comer já sabe o que eles vão pedir - exatamente o que a maioria dos que estão no meio da refeição estão comendo - um prato chamado Kaol. Há uma grande placa na parede do restaurante que diz isso de forma bem simples: Ser mineiro é comer um Kaol. Traduzido para o inglês significa "Ser mineiro (residente do estado de Minas Gerais) é comer Kaol.
Kaol não parece uma palavra típica portuguesa. Na verdade, até há poucos anos, o alfabeto oficial português nem sequer tinha K. Mas este prato é definitivamente Kaol com K. Foi baptizado por um conhecido boémio e radical local, e frequentador do Café Palhares, chamado Rômulo. Paes. Ele criou uma sigla para os ingredientes que compõem o prato, começando com o aperitivo antes da refeição, a cachaça. Como era um boêmio radical, ele substituiu K pela letra inicial de cachaça, C. Em seguida veio A de arroz. ), O de ovos e finalmente L de lingüiça, uma linguiça tradicional brasileira. Cachaça, arroz, ovos e linguiça - Kaol.
Desde que o prato foi criado no Café Palhares e batizado por Rômulo Paes, ele se tornou mais elaborado, embora o nome não mudou em nada. Na década de 1970, foram acrescentados farinha de mandioca e um acompanhamento de couve salteada, e na década de 1980 a cozinha começou a acrescentar um ou dois pedaços de torresmo. Hoje, o restaurante permite que os clientes troquem a lingüiça por outros cortes de carne , como porco assado, ou mesmo peixe frito. Os tradicionalistas não querem nada disso, e juram pelo prato original com sua lingüiça.
A dose de cachaça deve ser engolida de um gole só antes da chegada do prato da cozinha, mas para acompanhar Kaol, um copo de chope (cerveja de pressão) gelado é tradicional. A maioria dos clientes não encontra espaço para sobremesa depois de um prato cheio de Kaol, mas há uma variedade em oferta.
A clientela do Café Palhares, até hoje, é composta principalmente por trabalhadores de escritórios do centro da cidade e compradores, embora a fama do Kaol e o crescente número de turistas gastronômicos no Brasil façam com que de vez em quando não mineiros entrem no restaurante. Eles podem não ser mineiros quando chegam, mas quando terminam seu prato de Kaol, eles se tornam mineiros de coração." - https://flavorsofbrazil.blogspot.com/2011/12/dish-called -kaol.html
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No El Envigadeño com Baixa Gastronomia por Nenel - Bastidores - Bogotá, Colômbia - Bandeja Paisa
#baixagastronomia #bogota #bandejapaisa
00:00:00 El Envigadeño, Bogotá, Colombia
00:02:37 Bandeja Paisa
00:02:45 Cazuela de Frijoles
"Bandeja paisa
(Bandeja de arriero, Bandeja montanera, Bandeja antiquoena)
Bandeja paisa, também conhecida como bandeja de arriero, bandeja montanera e bandeja antioquena, é o prato nacional da Colômbia desde 2005, uma refeição pesada e calórica tradicionalmente servida em uma travessa grande e oval e destinada a ser comida no almoço.
Originalmente, a travessa fornecia nutrição e energia aos fazendeiros para mantê-los ativos o dia todo e há um total de 13 ingredientes usados no prato, incluindo linguiças de chouriço douradas fritas com limão, molho hogau, arroz branco cozido, carne moída, banana-da-terra, arepa (um bolo de milho fino e frito), abacate, feijão vermelho cozido, barriga de porco frita e um ovo frito por cima de tudo.
Este prato gigante é tradicionalmente acompanhado por uma mazamorra – uma bebida à base de leite que é servida gelada e contém milho amassado. Bandeja paisa é, na verdade, um dos pratos mais ricos em proteínas da Terra e é especialmente popular nos departamentos da região de Paisa, em Antioquia, e em uma parte do Valle del Cauca, na Colômbia.
Em 2005, quando se tornou o prato nacional, foi sugerido que o nome fosse alterado para bandeja montanera para evitar a exclusão de pessoas que estão fora da região de Paisa, o que levou a um grande clamor público. Independentemente do nome, é melhor desapertar o cinto antes de experimentar esta refeição gigantesca." - https://www.tasteatlas.com/bandeja-paisa
"Quando falamos de Bandeja Paisa falamos de morcela, chouriço, feijão, arroz, carne moída, patacón, arepa paisa, chicharrón e o inevitável ovo frito, e quase de imediato, para nós, moradores de Bogotá, a referência é o restaurante El Envigadeño.
Todos os que se preocupam com este requintado prato tradicional da zona de Antioquia e que caracteriza os Paisas, já lá estiveram pelo menos uma vez e experimentaram este espectacular prato da gastronomia colombiana.
Qualquer passante de Bogotá já ouviu comentários favoráveis sobre o tempero, que é bom de lamber os dedos, o tamanho, que nos deixa com fome como um almocreve, e os ingredientes oferecidos neste restaurante típico em relação à Bandeja Paisa, além de a decoração, o serviço e a tradição deste local que há mais de 37 anos nos delicia com o seu sabor e estilo.
Porém, o que certamente não ouvimos é como toda esta aventura começou pelo prazer de uma Bandeja Paisa, que a tornou tão famosa pelo nome de El Envigadeño, quem a iniciou, como, quando, onde, o que inspirou o iniciador desta ideia, que tornou tão prestigiado um prato típico da nossa cultura gastronómica." - https://cronicasdebogota.wordpress.com/2011/10/20/todo-por-el-placer-de-una-bandeja-paisa/
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Na Petisqueira Piuzana com Baixa Gastronomia por Nenel - Bastidores - Brochete, Salcichão e Coração
#baixagastronomia #comidamineira #belohorizonte
00:00:00 Salsichão
00:00:35 Paul McCartney, John Lennon, Angela Merkel e Olaf Scholz
00:00:57 Coraçãozinho
00:01:32 Brochete de alcatra com Mandioca
Petisqueira Piuzana: https://www.instagram.com/explore/locations/43220879/petisqueira-piuzana/?hl=en
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Baixa Gastronomia por Nenel manda um abraço pra Lajedo, Pernambuco - Bastidores
#baixagastronomia #pernambuco #cachaça
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No Bar do Alaor com Baixa Gastronomia por Nenel - Bastidores - Pastel de Jiló, Carne de Sereno
#baixagastronomia #comidamineira #belohorizonte
No Bar do Alaor com Baixa Gastronomia por Nenel - Bastidores - Pastel de Jiló, Carne de Sereno, Almondega . Sagrada Família, Belo Horizonte, Brasil
00:00:00 Bar do Alaor
00:02:04 Pastel de Queijo com Jiló
00:02:57 Almondega
00:03:24 Carne de Sereno com Mandioca
00:04:19 A Cozinha do Seu Alaor
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No O-KO-MILÃO com Baixa Gastronomia por Nenel, X-Tudo - Podrão - Bastidores - Belo Horizonte
#baixagastronomia #xtudo #hamburger
00:00:00 Chegando no O-Ko-Milão
00:00:08 Paulinho Pedra Azul, Mauricio Tizumba
00:00:22 Ziraldo
00:00:33 Hamburger de Trailer
00:01:04 Cardápio - X-Tudo
00:01:52 O X-Tudo do O-Ko-Milão
00:02:21 A Hora da Foto
00:03:50 O Geladinho da Maionese de Batata
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Na Feirinha Aproxima com Baixa Gastronomia por Nenel - Bastidores: Farofa de Torresmo e Sacanagem
#baixagastronomia #comidamineira #belohorizonte
Na Feirinha Aproxima com Baixa Gastronomia por Nenel - Bastidores: Farofa de Torresmo e Sacanagem
00:00:00 Feirinha Aproxima - Museu Abílio Barreto
00:00:36 Medalhão de Palmito com Farofa de Torresmo e Vinagrete de Abobrinha - Baixa Comidaria Petiscos Artesanais - https://www.instagram.com/petiscosdabaixa/
00:04:01 Sacanagem - Baixa Comidaria Petiscos Artesanais - https://www.instagram.com/petiscosdabaixa/
"Feirinha Aproxima "Edição Especial Sebrae"
sab, 14/09/2024 - 10:00 a sab, 14/09/2024 - 17:00
No dia 14/09, sábado, vai acontecer a Feirinha Aproxima, no entorno do Museu Abílio Barreto, no bairro Cidade Jardim.
E desta vez será uma edição especial, em parceria com o Sebrae, celebrando nossa mineiridade em toda sua essência.
O evento terá produtores, chefs e cozinheiros do interior de Minas e de BH, com o melhor da gastronomia mineira.
São empreendedores que fazem parte do Origem Minas e do Prepara Gastronomia, projetos do Sebrae Minas para o desenvolvimento da cadeia gastronômica do estado.
E a feira terá cervejas artesanais, vinhos, drinks e muito mais.
O espaço kids é gratuito para todos os visitantes, com brinquedos infláveis, monitores e oficinas.
E os animais de estimação será muito bem-vindos, pois o evento será pet friendly.
A entrada é gratuita, não sendo necessário retirar ingressos."
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